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#OperaçãoEstradão
Anonymous Derrubou a Diretoria do DEINFRA Catarinense
Anonymous 19/10/2015

A Operação Estradão (#OpEstradão) do Anonymous contra o maior esquema de corrupção do governo estadual de Santa Catarina foi a verdadeira causa da queda da diretoria do DEINFRA. Governador Ra-Imundo Colombo chegou a divulgar que extinguiria o órgão. Lei foi aprovada para facilitar o acobertamento da roubalheira.

 

Em 2014, um mês antes da eleição, o Anonymous divulgou o Dossiê da Corrupção no DEINFRA, com detalhes do maior esquema de corrupção existente no governo do estado e operado dentro do Departamento Estadual de Infraestrutura (DEINFRA) pelo corrupto profissional William Ernst Wojcikiewicz, diretor de planejamento e projetos.

O dossiê apresenta detalhes precisos e os nomes e fotos de alguns dos corruptos e muitos dos corruptores, além de deixar claro que o Anonymous conhece muito bem como o esquema está enraizado no governo estadual e como é acobertado por corruptos do Tribunal de Contas do estado e Ministério Público que também levam o seu quinhão. O pânico tomou conta dos corruptos e dos marqueteiros de campanha contratados pelo Ra-Imundo Colombo.

Passada a eleição o Ra-Imundo mandou divulgar que iria extinguir o DEINFRA, citando como justificativa a necessidade de "controlar áreas que só criam problemas", problemas como a corrupção que se torna pública na véspera da eleição. Foi só uma baléla do Ra-Imundo, um factóide divulgado para ser utilizado no futuro caso não consigam abafar as denúncias do Anonymous, quando o governador vai então alegar que "tentou extinguir" o órgão para sanar a corrupção.

Anunciou a extinção do DEINFRA, mas nunca teve esta intenção, pois se beneficia do dinheiro público lá roubado e criou outro factóide, substituindo a diretoria, exonerando o corrupto William Ernst Wojcikiewicz e o presidente do órgão, o corrupto e político Paulo Meller.

Paulo Meller, foi substituído por Wanderley Teodoro Agostini, outro corrupto e político, e William Ernst Wojcikiewicz foi substituído por Carlos Alberto Simone Ferrari (vulgo Beto Ferrari), que até então era subordinado e testa-de-ferro do mesmo William Ernst Wojcikiewicz.

Mudou para continuar como estava. O esquema de corrupção continua funcionando como antes e, mesmo exonerado, o ladrão de dinheiro público William Ernst Wojcikiewicz continua frequentando os corredores do DEINFRA e dando ordens para o seu testa-de-ferro Carlos Alberto Simone Ferrari.

          

 

 

Corruptos e Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina unidos para acobertar o roubo

O Tribunal de Contas do Estado deveria fiscalizar e impedir a roubalheira de dinheiro público, mas desde o governo do ladrão Luiz Henrique da Silveira fez um acordo para levar o seu quinhão. Não fiscaliza mais nada e ainda ajuda a acobertar.

Um exemplo deste desespero para acobertar as roubalheiras é a lei estadual complementar 588/2013 gestada pelo Tribunal de Contas e governo do estado, e aprovada pela Assembléia Legislativa. Esta lei instituiu uma espécie de prescrição administrativa nos processos submetidos à apreciação do Tribunal de Contas (TCE-SC) no caso de superarem prazo de cinco anos para sua análise e julgamento. Após esse período, o processo, estabelece a lei, será considerado extinto, sem julgamento do mérito, com baixa automática da responsabilidade do administrador ou responsável.

O esquema que os corruptos planejaram é simples, o Tribunal de Contas engaveta os processos por cinco anos que, então, é arquivado por prescrição automática com base nesta lei.

 

 

Download: Dossiê da corrupção no Deinfra (Mirror)

 

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